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Secretaria da Mulher promove abertura de curso de customização de camisetas e palestra Feminicídio Zero

Semulher realizou abertura de curso de customização de camisetas. Foto: Rebeca

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A Secretaria de Estado da Mulher (Semulher) promoveu, nesta quarta-feira, 19, em Rio Branco, a abertura do curso livre de customização de camisetas na Universidade Federal do Acre (Ufac). O curso é voltado a mulheres em situação de vulnerabilidade ou violência doméstica. Também foi realizada a palestra Feminicídio Zero, que busca conscientizar sobre os tipos de violência e sobre a Lei Maria da Penha.

Semulher realizou abertura de curso de customização de camisetas. Foto: Rebeca Martins/Semulher

Conduzida por equipe multidisciplinar da Semulher, a iniciativa de profissionalização tem o intuito de proporcionar um meio de inserção ou reinserção das mulheres no mercado de trabalho, com foco na liberdade econômica e na quebra do ciclo da violência em razão da dependência financeira.

Palestra Feminicídio Zero abordou Lei Maria da Penha. Foto: Rebeca Martins/Semulher

A técnica da Semulher Ralissa Ganum explicou que, alinhada ao curso, a palestra Feminicídio Zero aborda os direitos que resguardam as mulheres, como ferramenta essencial para que as participantes reconheçam os tipos de violência e como se manifestam, “trabalhando desde já para que elas saiam de qualquer situação de vulnerabilidade”.

Profissionalização tem objetivo de gerar autonomia financeira de mulheres. Foto: Rebeca Martins/Semulher

“Este curso é muito bom, é uma oportunidade muito boa pra nós, mães, para conseguir uma renda extra em casa. É um aprendizado muito rico. Eu agradeço à Secretaria da Mulher e também à psicóloga que esteve aqui conosco. Elas [técnicas da Semulher] falaram de uma forma que nos animou, nos motivou e mostrou que estão do nosso lado para nos ajudar”, disse uma das alunas do curso, Andréia Conceição.

Fonte: Governo AC

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MATO GROSSO

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PF mira empresários e servidores do Mapa contra corrupção; mansão é alvo em CuiabáA Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (29), a Operação Imperium Messis, que tem como alvo servidores do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e empresários do setor de exportação de alimentos suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. A ação ocorre em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e cumpre 11 mandados de busca e apreensão em Boa Vista e Cantá (RR) e também em Cuiabá (MT). Na capital mato-grossense, a PF realizou buscas em uma mansão de alto padrão no condomínio Alphaville, localizado no bairro Jardim Itália. No local, foram apreendidos veículos de luxo, incluindo uma Porsche e um Dodge, além de documentos e equipamentos eletrônicos. A Justiça também determinou o bloqueio e sequestro de bens e valores de pessoas físicas e jurídicas investigadas, totalizando R$ 1,8 milhão. Segundo os investigadores, as ações são resultado de uma denúncia anônima recebida em 2020, que deu origem às apurações. Esquema de propina e favorecimento As investigações apontam que o esquema criminoso começou em 2020, após mudanças no processo de fiscalização de mercadorias destinadas à Venezuela. As inspeções, antes realizadas pela Receita Federal em Pacaraima (RR), passaram a ocorrer em uma empresa privada em Boa Vista, que funcionava como entreposto aduaneiro. Durante as fiscalizações, servidores do Mapa teriam recebido propina de empresários para favorecer determinadas empresas no processo de inspeção e liberação de cargas. Os valores ilícitos eram repassados por meio de intermediários e empresas de fachada, com o objetivo de ocultar a origem do dinheiro. A PF identificou que o grupo movimentava grandes quantias de forma irregular, simulando contratos e operações comerciais inexistentes. Parte desses recursos foi utilizada na aquisição de bens de alto valor, como imóveis e carros de luxo o que levou à atuação dos agentes também em Cuiabá. Medidas cautelares e impacto institucional Além das buscas, a Justiça Federal determinou medidas cautelares contra os investigados, como o afastamento de funções públicas, proibição de deixar o país e suspensão das atividades empresariais das companhias envolvidas. Em nota, a CGU afirmou que o esquema violava o princípio da impessoalidade, comprometendo a credibilidade das instituições públicas e prejudicando a livre concorrência entre as empresas do setor. “As práticas ilícitas identificadas comprometem a confiança da sociedade nas instituições e afetam diretamente o ambiente de negócios no país”, destacou o órgão. A Operação Imperium Messis continua em andamento, e os investigados podem responder por corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.