Operação do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) mirou fraude contratos da Prefeitura de Campo Grande, com 14 mandados de busca e apreensão na Capital e em Balneário Piçarra (SC).
Em Santa Catarina, o Gaeco apreendeu de eletrônicos e documentos. Conforme informações do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), a organização criminosa também desviava dinheiro arrecadado do Cosip (Contribuição dos Serviços de Iluminação Pública) uma taxa cobrada na conta de luz da população.

O grupo teria aberto até empresas de fachada para operar o esquema. As investigações conduzidas pelo Gaeco em Mato Grosso do Sul identificaram que agentes públicos e privados integravam uma organização criminosa que opera um esquema de superfaturamento, desvio de dinheiro público e direcionamento de contratações públicas.
A operação teve como um dos alvos a Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Público), além de dois servidores investigados. Os contratos alvo do Gaeco são para manutenção do sistema de iluminação pública de Campo Grande, onerando os cofres públicos em mais de R$ 110 milhões, conforme publicou o MPSC — e valor superior aos R$ 62 milhões divulgados pelo MPMS.
JORNAL MIDIAMAX
























