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CORRUPÇÃO

Grupo teria desviado taxas cobradas da população para manutenção da iluminação pública

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O grupo alvo da Operação Apagar das Luzes, deflagrada nesta sexta-feira (19), teria desviado valores de taxas cobradas da população para a manutenção da iluminação pública de Campo Grande, aponta investigação.

Operação do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) mirou fraude contratos da Prefeitura de Campo Grande, com 14 mandados de busca e apreensão na Capital e em Balneário Piçarra (SC).

Em Santa Catarina, o Gaeco apreendeu de eletrônicos e documentos. Conforme informações do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), a organização criminosa também desviava dinheiro arrecadado do Cosip (Contribuição dos Serviços de Iluminação Pública)  uma taxa cobrada na conta de luz da população.

 

sisep gaeco
Prédio da Sisep (Léo de França, Jornal Midiamax)

O grupo teria aberto até empresas de fachada para operar o esquema. As investigações conduzidas pelo Gaeco em Mato Grosso do Sul identificaram que agentes públicos e privados integravam uma organização criminosa que opera um esquema de superfaturamento, desvio de dinheiro público e direcionamento de contratações públicas.

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A operação teve como um dos alvos a Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Público), além de dois servidores investigados. Os contratos alvo do Gaeco são para manutenção do sistema de iluminação pública de Campo Grande, onerando os cofres públicos em mais de R$ 110 milhões, conforme publicou o MPSC — e valor superior aos R$ 62 milhões divulgados pelo MPMS.

JORNAL MIDIAMAX

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