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em mato grosso do sul

Pais do vice-presidente da OAB/MT morrem após infarto e AVC

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Os pais do vice-presidente, Giovane Santin, Velci e Salete Santin, morreram com uma diferença de 20 minutos na madrugada desta terça-feira (28), dentro da própria casa onde moravam, em Cassilândia (MS).

O senhor Velci Santin passou mal e faleceu, aos 82 anos, em decorrência de um infarto, em casa. Cerca de 20 minutos depois, ao tentar socorrê-lo, sua esposa Salete, 77, sentiu-se mal, sofreu um AVC, não aguentou e também veio a óbito.

O casal Santin deixa filhos, 14 netos, 3 bisnetos e familiares completamente consternados com a irreparável perda. Entre os herdeiros está o vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), Giovane Santin.

O velório já ocorre na Funerária Nossa Senhora Aparecida, em Cassilândia, e o sepultamento será hoje, às 16 horas.

Diante da triste ocorrência, a OAB-MT decretou luto oficial e a presidente Gisela Cardoso expressa condolências.

“Neste momento de dor e despedida, que o vice-presidente Santin receba a solidariedade da OAB-MT e os pêsames, extensivo a toda a sua família. Muita força e resiliência para que possam atravessar esse momento de grande tristeza.”

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MATO GROSSO

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PF mira empresários e servidores do Mapa contra corrupção; mansão é alvo em CuiabáA Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (29), a Operação Imperium Messis, que tem como alvo servidores do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e empresários do setor de exportação de alimentos suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. A ação ocorre em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) e cumpre 11 mandados de busca e apreensão em Boa Vista e Cantá (RR) e também em Cuiabá (MT). Na capital mato-grossense, a PF realizou buscas em uma mansão de alto padrão no condomínio Alphaville, localizado no bairro Jardim Itália. No local, foram apreendidos veículos de luxo, incluindo uma Porsche e um Dodge, além de documentos e equipamentos eletrônicos. A Justiça também determinou o bloqueio e sequestro de bens e valores de pessoas físicas e jurídicas investigadas, totalizando R$ 1,8 milhão. Segundo os investigadores, as ações são resultado de uma denúncia anônima recebida em 2020, que deu origem às apurações. Esquema de propina e favorecimento As investigações apontam que o esquema criminoso começou em 2020, após mudanças no processo de fiscalização de mercadorias destinadas à Venezuela. As inspeções, antes realizadas pela Receita Federal em Pacaraima (RR), passaram a ocorrer em uma empresa privada em Boa Vista, que funcionava como entreposto aduaneiro. Durante as fiscalizações, servidores do Mapa teriam recebido propina de empresários para favorecer determinadas empresas no processo de inspeção e liberação de cargas. Os valores ilícitos eram repassados por meio de intermediários e empresas de fachada, com o objetivo de ocultar a origem do dinheiro. A PF identificou que o grupo movimentava grandes quantias de forma irregular, simulando contratos e operações comerciais inexistentes. Parte desses recursos foi utilizada na aquisição de bens de alto valor, como imóveis e carros de luxo o que levou à atuação dos agentes também em Cuiabá. Medidas cautelares e impacto institucional Além das buscas, a Justiça Federal determinou medidas cautelares contra os investigados, como o afastamento de funções públicas, proibição de deixar o país e suspensão das atividades empresariais das companhias envolvidas. Em nota, a CGU afirmou que o esquema violava o princípio da impessoalidade, comprometendo a credibilidade das instituições públicas e prejudicando a livre concorrência entre as empresas do setor. “As práticas ilícitas identificadas comprometem a confiança da sociedade nas instituições e afetam diretamente o ambiente de negócios no país”, destacou o órgão. A Operação Imperium Messis continua em andamento, e os investigados podem responder por corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.